RESULTADOS
A revisão da literatura (5 textos, 4 artigos) resultou em 3 diferentes ordens de ramificação primária e 5 diferentes padrões de inervação primária. O conflito foi mais notável no que diz respeito à inervação do extensor radial curto do carpo e supinador, e sua ordem em relação ao outro. Além disso, um livro didático não diferenciou os territórios do ramo profundo do n. do interósseo posterior n., e todos os artigos revisados por pares referem-se a ambos os nervos simplesmente como o interósseo posterior n. A dissecção cadavérica preliminar (N = 20) gerou ordens de ramificação e inervações musculares variadas. A ordem de ramo mais consistente foi braquial, braquioradial, extensor radial longo do carpo (ECLR), extensor radial curto do carpo (ECRB), supinador, extensor dos dedos (ED), extensor ulnar do carpo (ECU), extensor do dedo mínimo (EDM), abdutor do polegar longus (APL), extensor curto do polegar (EPB), extensor longo do polegar (EPL) e extensor indicis (EI). As fontes mais comuns de inervação foram as seguintes: nervo radial com inervação adequada para o braquial (65%), braquioradial (100%), ECRL (100%) e ECRB (50%). Ramo profundo do n radial. fornecido ECRB (40%) e supinador (90%). Ramo superficial do radial n. fornecido ECRB em 25%. Interósseo posterior n. fornecido ED (95%), ECU (85%), EDM (95%), APL (95%), EPB (100%), EPL (100%) e EI (100%).