Thomas Edison anuncia sua invenção do fonógrafo, uma forma de gravar e reproduzir sons.
Edison topou com uma de suas grandes invenções – o fonógrafo – enquanto trabalhava em uma maneira de gravar comunicação telefônica em seu laboratório em Menlo Park, Nova Jersey. Seu trabalho o levou a experimentar uma caneta em um cilindro de papel alumínio, que, para sua surpresa, reproduziu a curta canção que ele havia gravado, “MARY HAD A LITTLE LAMB”. Demonstrações públicas do fonógrafo tornaram o inventor ianque mundialmente famoso, e ele foi apelidado de “Mágico de Menlo Park”.
Edison deixou de lado esta invenção em 1878 para trabalhar na lâmpada incandescente, e outros inventores avançaram para melhorar o fonógrafo. Em 1887, Edison retomou o trabalho no dispositivo, usando a técnica do cilindro de cera desenvolvida por Charles Tainter. Embora inicialmente usado como uma máquina de ditar, o fonógrafo provou ser uma ferramenta popular para entretenimento e, em 1906, Edison revelou uma série de seleções musicais e teatrais ao público por meio de sua National Phonograph Company. Continuando a melhorar em modelos e cilindros ao longo dos anos, o Edison Disc Phonograph estreou em 1912 com o objetivo de competir no mercado de discos populares. Os discos de Edison ofereciam qualidade de som superior, mas não eram compatíveis com outros players de disco populares.
Durante a década de 1920, os primeiros negócios gravados sofreram com o crescimento do rádio e, em 1929, a produção de gravações em Edison cessou para sempre. Edison, que adquiriu impressionantes 1.093 patentes em seus 84 anos, morreu em 1931.
LEIA MAIS: 6 Invenções-chave de Thomas Edison